O blog nasceu da vontade dos três membros de publicar seus textos em algum lugar. Com o tempo, acabou evoluindo para um site onde escrevemos sobre coisas que achamos interessantes, engraçadas ou úteis.
O blog In-senso é feito pela União In-senso, isto é: Arthur “SM” Miguel, Luis “Aleksander Kieski” Waisczak e Danrley “Sooretama” Lopes
Oi, meu nome é Arthur Miguel.
Nasci em 2001, sou do signo de Áquario.
Gosto de estar com meus amigos, gosto de programar.
Meu maior sonho é trabalhar como designer de jogos.
No 2º do ensino médio percebi que era um jovem,
agora eu sou membro do grupo in-senso.
Arthur, pau no…, pode não ser uma boa rima, mas descreve um ponto forte da personalidade do nosso querido jovem pseudocult, além do inato dom de afastar as pessoas com sua temida superioridade intelectual, e de fazer trocadilhos que até CDeusJ dúvida.
Ele não gosta de pessoas, talvez isso seja recíproco por sua fama citada anteriormente, talvez sua tolerância por pessoas se limite a um dos integrantes do grupo In-senso, que, aliás, só teve esse nome graças a um de seus devaneios fortalecidos por outra de sua fama, também citada anteriormente.
Na curtíssima lista de coisas que ele gosta encontra-se: HP Lovecraft, Jojo, RPG, música acústica, programação e retrowave, se desdobre tentando achar uma relação entre essas coisas.
Dentre as coisas que ele odeia, presentes em uma lista infindável, estão niilistas e outro membro do grupo In-senso (reforçando que foi ele quem criou o nome, tal como o universo e toda, toda humanidade).
Aleksander Kieski.
Pseudônimo que utilizo na tentativa de manter-me no anonimato (na verdade eu não acho meu nome algo muito publicitário, não parece com um nome de um escritor de blog).
A melhor maneira de me descrever e dizendo as três coisas que mais gosto: Tolkien, Gessinger e tentar sempre parecer que entendo de algum assunto.
Aleksander, o nosso eterno “cara que tem a faca e o queijo na mão, mas resolve ir comer pão com ovo”, é um sulista descendente de poloneses (já da pra imaginar a desgraça) que tem uma pele capaz de refletir a luz do sol e um cabelo do tamanho da sua habilidade de ficar nervoso com ele mesmo.
Gosta de rock, jogos e de ficar triste (como a maior parte dos adolescentes).
Aleksander gosta de assistir filmes e documentários, fazer teses sobre eles e te contar mesmo que você não queira.
Mesmo pagando de pé de cana que sabe reconhecer a idade do whisky, o rapaz só bebe refrigerante e leite com chocolate.
É apaixonado por Engenheiros do Hawaii, Angra e Belchior. Toca baixo mas é no Minecraft onde ele se destaca, fica gastando parte de seu tempo na missão de passar seu talento para sua irmã mais nova.
Está devendo uma grana para outro membro do grupo. Mas o mesmo perdoou a divida do Aleksander porque sabe que quando precisa de dinheiro ele pega as moedas do cofre da sua irmã de 5 anos.
Eu forço a barra nessa de tentar soar diferente, eu sei e peço desculpas.
Residente de uma reserva ambiental do Espírito Santo, Danrley é um menino que parece indie, mas não é. Gosta de ser Cult, mas repudia quem diz ser.
Seu nome não possui uma pronúncia correta, é parecido com o do Cthulu, sendo que o mais próximo que chegaram de acertar na pronuncia foi com “Darlan”.
Só conseguindo participar de grupos de trabalho de escola porque sabe editar vídeos, ele resolveu se dedicar a arte e agora sai por ai entrevistando pessoas perguntando pra elas “o que é vida pra você?”.
É também o mais triste do grupo, o que faz todo mundo ficar preocupado quando ele faz piadas sobre o suicídio.
Faz textos para apresentações de stand-up baseados em suas histórias de infância e pré-adolescência, que deixam todos assustados com a realidade paralela em que o mesmo vive.
Toca guitarra, tem uma namorada que mora na puta que pariu e usa seu spotify crackeado para ouvir músicos que ninguém nunca ouviu falar mas ele jura serem maravilhosos.
Tem um estilo de vestimenta peculiar, visto que gosta de usar botas de pião e bermudas fluorescentes.
Se você tiver alguma duvida com Matemática 1 no ensino médio é só pergunta pro Danrley visto que ele gostou tanto da matéria que resolveu estuda-la por 3 anos seguidos.
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